quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

MÓDULO 1 - ATIVIDADE : Reflexão acerca do texto da p. 23 (unid II

Colégio Estadual Cianorte – E F M P
Curso técnico de formação para os funcionários da educação. Profuncionário
Professora: Aurineide Maria Moreira Hauth
Aluna: Rosilene de Lima


Reflexão acerca do texto da p. 23 (unid II):

            Conforme nos remete Monlevade (2005), o primeiro pensamento que nos vem quando ouvimos falar em educação é a escola. Entretanto, a educação está presente nas diversas instituições sociais, tais como a família, a igreja, o clube, entre outras.
            Pensar em educação é pensar além, é verificar a gênese de toda e qualquer situação que gere aprendizagem. Como coloca Vigotski (1998), a aprendizagem precede o desenvolvimento. Neste sentido, vale ressaltar a importância do estímulo à aprendizagem desde a mais tenra idade, pois é em contato com as demais pessoas, por meio da interação social que a criança aprende (educa-se) e se desenvolve.
            Sendo assim, podemos entender que o convívio com diferentes pessoas das mais diversas esferas da sociedade, que por si provocam algum tipo de aprendizagem, gera educação.
            Insta salientar que, nesta perspectiva, entra o papel da família, de orientar a criança para que estabeleça relações com pessoas de boa índole, para que ela não seja educada de forma negativa, como também o papel dos profissionais da educação (funcionários de escolas), de estarem transmitindo para os alunos somente coisas positivas, em outras palavras, valores que os ajudarão a crescer como pessoa, como cidadãos.

Referências:
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Funcionários de escolas: cidadãos, educadores, profissionais e gestores. Elaboração: João Antônio Cabral de Monlevade. – Brasília: Universidade de Brasília, Centro de Educação a Distância, 2005.: il. – (Curso técnico de formação para os funcionários da educação. Profuncionário ; 1).

VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. São Paulo: Martins Fontes, 1998

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